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Mohammad bin Salman: líder dos árabes e dos muçulmanos e estandarte da luta pela Palestina

Numa época em que nenhum rei ou governante árabe consegue dissuadir os Estados Unidos ou Israel, surge uma única opção histórica e promissora: o príncipe herdeiro saudita Mohammad bin Salman, capaz de reunir dois mil milhões de muçulmanos em torno de uma visão árabe e islâmica unificada.

Gaza, hoje, sob as chamas do extermínio e da fome, clama por todas as forças da justiça e da liberdade. A Santa Jerusalém aguarda quem conduza a Umma, quem levante a bandeira da liberdade e defenda o sangue dos mártires. Se aceitarem que se torne o líder dos árabes e dos muçulmanos, Gaza será o início e Jerusalém o objetivo.

O aldrabão Trump e os seus financiadores gastaram milhares de milhões para comprar a lealdade de certos governantes árabes, transformando a nação em refém da hegemonia americana e israelita. Mas hoje desenha-se uma oportunidade histórica para romper essa corda que nos aperta, recuperar a dignidade, impor uma decisão árabe independente e enfrentar a injustiça e a agressão.

O acordo de cooperação militar integral entre a Arábia Saudita e o Paquistão: a primeira faísca

O acordo de defesa integral entre a Arábia Saudita e o Paquistão representa a primeira faísca para um movimento árabe independente. Oferece à Arábia Saudita garantias de segurança sólidas, apoio militar concreto, a experiência paquistanesa em treino e operações militares, além de reforçar simbolicamente a capacidade de dissuasão com a presença de uma força nuclear «islâmica» ao lado do Reino.

Esta aliança estratégica não é apenas um passo defensivo; é um ponto de partida para ações futuras que visem fortalecer o poder árabe autónomo e impor a dissuasão face a qualquer agressão contra a nação e os seus locais sagrados, sobretudo no contexto das tensões regionais atuais e da ausência de garantias americanas.

O acordo providencia à Arábia Saudita treino e experiência militares diretos do Paquistão, reforça a sua dissuasão — tanto convencional como simbólica — e demonstra que o Reino é capaz de se proteger sem depender totalmente de potências estrangeiras, depois de as defesas americanas terem mostrado a sua incapacidade em proteger o Qatar perante a recente agressão israelita.

A decisão saudita após o ataque ao Qatar: reconhecimento da necessidade de força própria

O príncipe herdeiro Mohammad bin Salman tomou a decisão de assinar o acordo com o Paquistão após o ataque israelita ao Qatar, quando se percebeu que as defesas americanas no Golfo não tinham protegido nenhum Estado, apesar da existência da maior base americana no Qatar.

Esse fracasso revelou a verdade: Estados Unidos e Israel estão do mesmo lado, e os árabes não podem confiar nos outros para os defender.

Nesse quadro, é imperativo que Mohammad bin Salman não esqueça Gaza nem Jerusalém, nem a guerra de extermínio e fome, e que seja o único líder árabe com força real para proteger a nação e os seus locais sagrados, reunindo dois mil milhões de muçulmanos à sua volta.

Quanto àqueles que traíram a nação e se submeteram à dominação estrangeira, como o árabe pérfido Mohammad bin Zayed, a sua traição aos direitos árabes e aos valores da nação ficou comprovada; tornou-se claro que as reais oportunidades de liderança não pertencem a eles.

Hoje, a Arábia Saudita já não está vinculada aos Estados Unidos, nem sujeita a pressões para normalizar, como fizeram outros países cujos governantes profanaram o sangue dos seus povos pela traição, apenas para preservar os seus tronos. O povo árabe, juntamente com dois mil milhões de muçulmanos, é capaz de enfrentar qualquer arrogante ou agente e proteger direitos e locais sagrados.

As raízes da aliança saudita-paquistanesa: história e apoio nuclear

A relação entre a Arábia Saudita e o Paquistão não é recente; assenta em décadas de cooperação estratégica. Desde 1974, o Paquistão solicitou o apoio do rei Faisal para desenvolver o seu programa nuclear, na sequência do primeiro ensaio nuclear indiano, o que mais tarde abriu caminho a uma cooperação saudo-paquistanesa abrangente nas áreas militar e económica.

A Arábia Saudita apoiou o Paquistão com combustível e ajudas económicas para ultrapassar as sanções ocidentais após o ensaio nuclear indiano.

O Paquistão enviou tropas para proteger as fronteiras sauditas durante a guerra Irão-Iraque, e oficiais paquistaneses contribuíram para o treino do exército saudita.

Acordos, secretamente e publicamente, entre Riade e Islamabad ajudaram a reforçar a dissuasão convencional e nuclear, mantendo uma ambiguidade estratégica que envia mensagens dissuasoras indiretas aos adversários.

Esta história mostra que a aliança estratégica saudita-paquistanesa se baseia na confiança mútua e em interesses de segurança partilhados, conferindo à Arábia Saudita um guarda-chuva defensivo indireto contra qualquer ameaça regional.

A nova força de dissuasão árabe

O novo acordo torna a Arábia Saudita capaz de:

  • apoiar-se nas capacidades nucleares e militares do Paquistão para reforçar a sua segurança;
  • reduzir a dependência total dos Estados Unidos e da Europa;
  • impor dissuasão contra qualquer agressão à nação e aos seus locais sagrados;
  • fortalecer a cooperação militar, de treino e de informação com uma das principais forças militares do mundo islâmico.

Este alinhamento envia uma mensagem clara: qualquer ataque à Arábia Saudita será considerado um ataque ao Paquistão e vice-versa, o que significa que a nação árabe pode proteger-se com o apoio de dois mil milhões de muçulmanos.

Gaza e Jerusalém: o verdadeiro início da ação árabe

Gaza e Jerusalém não são meras cidades; simbolizam a resistência e a dignidade árabe e islâmica. Qualquer liderança verdadeira da nação deve começar por libertar estas terras da ocupação israelita e proteger os civis do extermínio e da fome.

O príncipe herdeiro saudita Mohammad bin Salman tem, hoje, uma oportunidade histórica de ser o primeiro líder árabe e islâmico a unir a nação, a restaurar a dignidade dos árabes e dos muçulmanos, a proteger dois mil milhões de crentes dos perigos e a confrontar qualquer traidor ou agente que prejudique os interesses da nação.

A posição internacional e as transformações regionais

Israel e a administração Trump perderam a confiança do Golfo após o fracasso das defesas americanas em proteger o Qatar.

O acordo saudita-paquistanês confirma a fragilidade das garantias americanas e favorece o surgimento de uma nova potência regional capaz de alterar as equações de poder no Médio Oriente.

Grandes potências como o Reino Unido, o Canadá, a Austrália, Portugal e Espanha observam atentamente estes desenvolvimentos, proporcionando à Arábia Saudita uma oportunidade histórica de agir como potência independente.

Conclusão: o caminho para a liderança árabe independente

Hoje, a Umma islâmica observa, e o povo árabe espera um líder corajoso que proteja a Palestina, devolva aos árabes o papel de moldar a história e prove que o sangue árabe não está à venda, e que a dignidade e a liberdade valem mais do que qualquer preço.

O acordo saudita-paquistanês não é apenas uma medida militar: acende o pavio de uma revolução árabe independente. É o verdadeiro começo para edificar uma dissuasão árabe e islâmica robusta, capaz de proteger a nação, os seus locais sagrados e o seu futuro da dominação estrangeira.

Gaza é o início, a Santa Jerusalém é o objetivo, e dois mil milhões de muçulmanos estão atrás do seu líder histórico, Mohammad bin Salman, para mudar as regras do jogo e escrever um novo capítulo na história da nação.

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