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Escrito pelo Editor-chefe, Dr. Ezzat Al-Jamal: Quando os navios da coragem partem da Europa… e a arabidade é sufocada em seus portos: A Frota da Resistência entre o ataque israelense e a traição árabe


Num cenário que reflete o abismo entre os povos e seus governantes, países europeus como Itália e Espanha atenderam ao chamado da humanidade, enviando navios de guerra para proteger a “Frota da Resistência”, que tenta romper o cerco israelense a Gaza. Enquanto isso, os países árabes, detentores da causa, permanecem em silêncio ou limitam-se a posições simbólicas sem efeito real.
Esta história não é apenas uma tentativa de entregar ajuda humanitária, mas um verdadeiro teste para uma arabidade traída por seus governos e para uma consciência nacional que corre para a derrota.


Israel brutal: extermínio, cerco e ataque à Frota da Resistênci
Não é segredo que Israel pratica uma política clara de extermínio contra os habitantes de Gaza por meio de fome e destruição contínua. O cerco permanente, os bombardeios repetidos e a privação das necessidades básicas transformaram Gaza em uma prisão a céu aberto, onde inocentes morrem diariamente.
Quando a “Frota da Resistência” tentou romper esse cerco, enfrentou múltiplos ataques com drones, bombas de fumaça, interferência nas comunicações e tentativas de intimidação, num novo teatro de guerra onde o cerco se estende ao mar e ao espaço aéreo.


A Europa age: navios de guerra para proteger a humanida
De forma surpreendente, a Itália enviou a fragata “Fasan” para escoltar a frota e proteger seus cidadãos, seguida pela Espanha, que despachou um navio de guerra equipado desde o porto de Cartagena.
Essa ação europeia evidencia a gravidade da situação e revela a fragilidade da posição oficial árabe, que prefere o silêncio e a conciliação.
Uma traição árabe imperdoável: onde estão as frotas árabes?


As perguntas se impõem com força:
Por que nenhum país árabe assumiu uma responsabilidade semelhante?
Onde estão as frotas árabes capazes de proteger um comboio humanitário?


Por que as capitais árabes se submetem a pressões externas que as impedem de apoiar seu povo e sua nação?
Essa traição não é apenas uma ferida no corpo da causa palestina, mas também uma mancha na testa de cada regime árabe, que prefere seus interesses estreitos ao sangue de milhões de pessoas.
O povo árabe resiste… mas o sistema falha
Apesar do silêncio dos regimes, os povos árabes ainda ardem de paixão por Gaza e enviam apelos de apoio de todos os lugares

A Frota da Resistência é a expressão viva da solidariedade humana, reunindo milhares de ativistas de diferentes nacionalidades, determinados a romper o cerco mesmo que os governos permaneçam calados.
Conclusão: Gaza é o título, a resistência é a mensagem
Essa frota não é apenas barcos indo para Gaza, é uma mensagem para o mundo inteiro, e especialmente para os árabes:

a humanidade não conhece fronteiras, e a justiça só morre enquanto houver aqueles que a defendem.
Se Israel hoje mira esses barcos com drones, é porque teme ainda mais a voz da consciência e a vontade dos povos de se libertar.
Quanto aos governos árabes que nada fizeram, permanecerão na história como símbolo de traição, até que este grandioso povo se liberte de suas correntes e retome sua causa.

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