Al-Fasher, no Sudão, arde… genocídio do século entre o silêncio cúmplice, o comércio de sangue e suspeitas de financiamento via os Emirados
O que ocorre hoje no Sudão coloca a comunidade internacional, árabe e islâmica frente a uma responsabilidade moral: devemos nos calar diante do genocídio ou exigir justiça e responsabilização? A sociedade árabe e internacional é chamada a assumir uma posição decidida e clara contra todos que financiam a máquina de matar e aproveitam-se das riquezas sudanesas para intensificar deliberadamente o conflito.
📢 Basta de falsificação e de silêncio
Esta é uma raiva insustentável, e nossa indignação contra quem financia a máquina de morte não é menor do que nossa dor pelas vítimas. Aqueles que se intitulam líderes precisam escolher entre justiça e dinheiro; entre dignidade e negócios. Al-Fasher não será esquecida, e quem obstrui a justiça é cúmplice do crime.
🌪️ O horror em Al-Fasher: execuções, vingança e genocídio
O que se passa em Al-Fasher transcende a descrição: execuções de campo, tortura sistemática, assassinatos com aparente desejo de “vingança” e violência organizada em que ninguém escapa. Não são mais vídeos isolados — são evidências que alimentam o temor de uma intenção sistemática de erradicar comunidades civis.
“Mohamed bin Zayed: o rosto do poder que mercadeja sangue e encobre práticas de milícias.” “Os filhos de Bin Zayed: rede de interesses que financia a máquina de guerra e vende o futuro árabe.” “Quem paga o preço? Os povos árabes. Quem lucra? Sistema de interesses e comércio de guerras.”
Quando o dinheiro e a violência se unem, o Estado se torna cúmplice. Normalizar crimes não lava mãos, e a história cobrará quem abençoa e financia. O sangue em Al-Fasher tem endereços — é necessário rastrear o fluxo de capitais até responsabilizar os culpados.
⚖️ Execuções em massa e ondas de deslocados
Em apenas dois dias, ativistas e equipes médicas compartilharam vídeos e imagens mostrando execuções em massa de civis tentando fugir da cidade. Fontes da resistência e alianças armadas apontam para números próximos de milhares de vítimas. A Organização Internacional para Migrações relatou que mais de 26 mil pessoas fugiram em dois dias para áreas relativamente seguras, numa onda massiva que soma-se aos milhões já deslocados desde o início da guerra.
🚨 Alerta da ONU: indícios de motivações tribais
O Escritório de Direitos Humanos da ONU expressou “grave preocupação”, relatando execução sumária de civis que tentavam fugir, com indícios de motivações tribais, e a detenção de milhares em condições perigosas. O comunicado onusiano exige investigações in dependentes e rápidas, pois o que ocorre pode configurar “graves violações” com potencial de crimes internacionais.
💰 Quem financia a máquina de matar? Redes financeiras e comerciais
Investigações jornalísticas revelaram que lideranças ligadas às Forças de Apoio Rápido criaram empresas envolvidas no comércio de metais preciosos, e que rotas de contrabando de ouro passam por centros comerciais nos Emirados, antes de serem reexportadas para mercados internacionais. Esses fluxos financeiros ajudaram a comprar armas e mercenários, expondo civis à ameaça direta de milícias apoiadas do exterior.
🌐 Conexões econômicas e políticas: investigações internacionais
Oficialmente, Cartum acusou atores regionais de apoiar mercenários e abastecer facções em campo. Relatórios diplomáticos e de investigação confirmam que relações econômicas e comerciais via Emirados ajudaram a sustentar linhas de financiamento e armamento às milícias.
As investigações internacionais mencionam fluxos de ouro e transações suspeitas, gerando questionamentos de entidades da ONU e do Ocidente, e desencadeando uma crise ética e política em torno do silêncio regional e internacional.
🕊️ Lições de Iêmen e Líbia
O padrão visto no Sudão lembra intervenções anteriores no Iêmen e na Líbia, onde interferências se transformaram em arenas de investimento e influência, muitas vezes às custas de civis e da estabilidade estatal.
⚔️ Acusações: mercenários e armamento
Nos últimos meses, acusações apontaram recrutamento de mercenários mediante pagamento para lutar ao lado de facções no Sudão. Outros relatórios conectaram equipamentos militares a fabricantes ocidentais ou redes logísticas internacionais, sugerindo intervenções múltiplas e complexas.
🛡️ O que devem fazer os governos árabes e internacionais?
Abrir investigação independente sob supervisão da ONU, garantindo acesso seguro a Al-Fasher para coleta de provas e proteção de testemunhas.
Impor restrições financeiras e comerciais sobre redes de contrabando de ouro e rastrear fluxos monetários que alimentam milícias.
Proteger civis e garantir entrega de ajuda por corredores humanitários seguros.
Promover responsabilização judicial e encaminhar evidências a tribunais internacionais quando houver indícios fortes de crimes de guerra ou crimes contra a humanidade.
“Al-Fasher revelou redes de interesses que alimentam a máquina da morte: alianças financeiras e comerciais operando durante anos para transformar as riquezas do Sudão em combustível da guerra. A comunidade internacional e árabe deve agir agora: investigação independente, imposição de sanções financeiras sobre redes de contrabando e financiamento da guerra, e abertura de processos contra responsáveis políticos. Não aceitaremos que o sangue das vítimas seja pago pelo silêncio e pela diplomacia superficial — justiça e responsabilização são deveres urgentes.”
✊ Al-Fasher é mais que um evento isolado — é um teste de consciência
As vítimas sudanesas não precisam de slogans, mas de ações concretas: embargo financeiro, restrições comerciais e investigações independentes. O que se passa hoje no Sudão coloca a comunidade internacional, árabe e islâmica frente a uma responsabilidade moral: devemos nos calar diante do genocídio ou exigir justiça e responsabilização? A sociedade árabe e internacional é chamada a adotar uma posição firme e clara contra quem financia a máquina da morte e lucra com as riquezas do Sudão para intensificar o conflito premeditado — sem hesitar.
Editor-chefe Dr. Ezzat Al-Jamal escreve: Egito… quando uma nação é hipotecada em favor de um presidente… vendida metro a metro… e um povo que se afunda na fome e nas dívidas
منذ 7 أيام
Rédacteur en chef Dr. Ezzat Al-Jamal écrit : Égypte… lorsqu’une nation est hypothéquée au profit d’un président… vendue au mètre… et qu’un peuple s’enfonce dans la faim et les dettes
منذ 7 أيام
O editor-chefe, Dr. Ezzat Al-Jamal, escreve: A célula de espionagem dos Emirados… o escândalo que rompeu o silêncio… Ancara derruba a máscara do “agente de Israel” na região
منذ 7 أيام
Le rédacteur en chef Dr. Ezzat El-Gamal écrit : La cellule d’espionnage émiratie… le scandale qui a brisé le silence… Ankara fait tomber le masque du “mandataire d’Israël” dans la région
منذ 7 أيام
O editor-chefe Dr. Ezzat El-Gammal escreve: A Guiné-Bissau está em chamas… um golpe dentro do golpe, e a guerra secreta pelas riquezas do narcotráfico abala o país desde as raízes
منذ 7 أيام
Le rédacteur en chef Dr. Ezzat El-Gammal écrit : La Guinée-Bissau s’embrase… un coup d’État dans le coup d’État, et la guerre de l’ombre autour des richesses de la drogue secoue l’État jusqu’à ses racines
منذ أسبوع واحد
Le rédacteur en chef Dr. Izzat Al-Jamal écrit : L’arsenal nucléaire israélien… un silence mondial qui ravive le spectre d’Hitler et pousse le Moyen-Orient vers l’explosion
منذ أسبوع واحد
O editor-chefe Dr. Izzat Al-Jamal escreve: O arsenal nuclear israelita… um silêncio global que revive o fantasma de Hitler e empurra o Médio Oriente para a explosão
منذ 7 أيام
رئيس التحرير د. عزت الجمال يكتب: خليّة التجسس الإماراتية…الفضيحة التي فجّرت الصمت…أنقرة تُسقِط القناع عن “وكيل إسرائيل” في المنطقة
منذ أسبوع واحد
Editor-chefe Dr. Ezzat Al-Jamal escreve: Ucrânia à beira do colapso… corrupção interna, planos de Trump, Europa e luta por influência
اليوم السابع المغربية
اشترك في قائمتنا البريدية للحصول على التحديثات الجديدة