O editor-chefe, Dr. Ezzat Al-Jamal, escreve: A célula de espionagem dos Emirados… o escândalo que rompeu o silêncio… Ancara derruba a máscara do “agente de Israel” na região

Num golpe de inteligência estrondoso, a Turquia detonou uma bomba política e de segurança de grande magnitude ao anunciar, através da Procuradoria-Geral e da polícia turca, e com participação direta do serviço de Inteligência (MIT), a prisão de três membros de uma célula de espionagem pertencente aos Emirados Árabes Unidos, enquanto um quarto elemento conseguiu fugir do país.
A operação, classificada sob o título de “segurança nacional turca”, revelou a mais perigosa rede de espionagem que operava a serviço dos Emirados e de Israel dentro do território turco, especialmente no coração de dossiês sensíveis como defesa, relações exteriores, movimento diplomático e armamentos militares.

Os Emirados… um bolso pequeno dentro de um bolso israelense maior
A descoberta desta célula em Ancara revela como Abu Dhabi se transformou num escritório secundário do Mossad! Antes de a Turquia revelar a rede, muitos já se perguntavam: será que os Emirados realmente possuem uma decisão independente?
Hoje, a resposta é clara: Não.
O que foi capturado não é apenas uma “célula”. É a prova oficial de que os Emirados se transformaram num anexo de inteligência para o Mossad, movendo-se segundo ordens de Tel Aviv e executando operações que a própria Israel não ousa realizar diretamente dentro da Turquia.
Três agentes foram capturados e um quarto fugiu… mas a Turquia entendeu a mensagem: Israel golpeia… e os Emirados assinam.
A Turquia sabe agora que o que está acontecendo é uma guerra de sombras, e que o ocorrido não é o fim, mas o início de uma batalha de inteligência sem luvas.

Os Emirados… o pequeno Estado governado por árabes sionistas
Um punhal envenenado nas costas da nação e um braço barato nas mãos de Israel.
Num tempo em que as nações lutam para proteger sua segurança nacional, os Emirados surgem como uma entidade anômala, fora da história e da identidade árabe — um Estado pequeno governado por mentes sionistas vestidas de árabes, movendo-se na região como ferramenta de aluguel, servindo a um único projeto: Israel.
Abu Dhabi não passa de um campo de operações para o Mossad e uma ponte aberta a todos que desejam prejudicar a estabilidade dos países árabes e islâmicos.
E a prova veio da própria Turquia… onde a mais nova e mais perigosa rede de espionagem foi desmantelada enquanto operava para Tel Aviv sob cobertura emiradense.
A célula de espionagem dos Emirados… o escândalo da vergonha
Com uma operação precisa coordenada pela inteligência turca, pela Procuradoria-Geral e pelas forças antiterrorismo, caiu uma célula de espionagem Emirados–Israel que operava em solo turco.
Três membros foram presos e o quarto fugiu… mas a queda deles revelou o mais perigoso ataque de penetração política e de segurança contra a Turquia nos últimos anos.
A célula não coletava “informações banais”, mas trabalhava para desmontar segredos do Estado turco: locais militares sensíveis, altos funcionários do Ministério das Relações Exteriores e o setor das indústrias de defesa turcas — o que preocupa profundamente Israel.

O que a célula fazia?
Traição em sua forma mais clara:
- Fotografar instalações militares e locais defensivos sensíveis
- Movimentações precisas, chips telefônicos turcos, e um mapa de alvos que só profissionais executam
- Ordens vindas de Abu Dhabi com agenda israelense clara
Espionagem contra altos funcionários do Ministério das Relações Exteriores turco
Não são os Emirados que querem saber dos movimentos da diplomacia turca… mas Israel.
Tentativa de penetrar o setor de defesa e indústria militar turca
A Turquia tornou-se uma potência militar emergente; isso preocupa Israel. Os Emirados entram como “servo fiel”.
Criação de rede internacional de comunicação para vazar informações para serviços estrangeiros
E o maior beneficiário? O Mossad.

Os Emirados… um Estado pequeno buscando um papel maior
Para entender essa confusão, é preciso ler a realidade dos Emirados:
- Os Emirados não possuem projeto próprio
- Não têm visão árabe nem política independente
- Seu “projeto” é apenas executar o que Israel pede
- Financiar o que Tel Aviv não pode assumir abertamente
Conflito histórico com a Turquia
- Palestina
- Gaza
- Síria
- Irmandade Muçulmana
- Relações Turquia–EUA
Todos esses dossiês transformaram os Emirados em inimigo natural de Ancara.
Os Emirados temem o papel turco mais do que temem o Irã.
Porque:
- A Turquia tem um projeto real
- O Irã tem apenas uma carta de negociação
- Israel precisa de um Estado que trabalhe de graça… e encontrou os Emirados
O projeto israelense na Síria passa por Abu Dhabi
Israel quer divisão.
Abu Dhabi financia.
E a Turquia é o maior obstáculo.
Antes da revelação da célula, muitos perguntavam: Os Emirados têm decisão independente?
Hoje é claro: não.
Eles são apenas executores de Israel dentro da Turquia.
Os Emirados… o Estado que vestiu a túnica árabe e levantou a bandeira do sionismo
De salas do Mossad ao coração de Ancara: espiões emiradenses pavimentam o caminho para Israel penetrar um país regional importante.
Os Emirados já não se comportam como Estado árabe buscando papel… mas como ferramenta declarada de um projeto hostil à nação árabe.
Um pequeno Estado governado por mentes “sionistas-árabes”, empurrando a região ao abismo.
Por que o mundo se cala?
Porque os Emirados:
- Têm enormes investimentos no Ocidente
- São parceiros de segurança dos EUA
- Operam em áreas perigosas que outros evitam
- Usam sua economia como cobertura política
O silêncio internacional não é coincidência… é um privilégio comprado pelos Emirados.
Os Emirados… a caixa preta que redesenha o Oriente Médio
Os Emirados hoje:
- financiam guerras por procuração
- criam líderes locais em países fragmentados
- apoiam golpes
- fortalecem presença de inteligência regional
O acordo de normalização com Israel (Acordos de Abraão) foi o ponto de viragem mais perigoso:
desde então, os Emirados tornaram-se parceiro direto do projeto israelense.

Presença nos conflitos árabes
- Iémen: milícias, portos e intervenção estratégica
- Sudão: apoio oculto a uma guerra devastadora
- Líbia: financiamento e armamento
- Gaza: alinhamento com Israel contra a resistência
Conclusão
Um Estado pequeno que se tornará vítima da própria expansão.
Quem muda mapas alheios… terá seu próprio mapa mudado um dia.
A Turquia revelou a célula… mas a batalha está apenas começando
Ancara sabe que os Emirados não agem sozinhos.
Cada passo emiradense é, na verdade, um passo israelense com roupagem árabe.
Os Emirados tentaram abrir uma brecha no muro turco… mas o muro ficou mais alto.
Tentaram ferir a segurança nacional turca… mas o punhal voltou-se contra suas próprias mãos.
E agora ficou claro para todos:
Os Emirados perderam sua lealdade à nação árabe e ligaram seu destino ao de Israel — mesmo que o preço seja trair todos os árabes.



