

Explosões sucessivas atingiram Doha, capital do Qatar, atingindo residências de membros do Hamas, em um ato considerado uma violação sem precedentes do direito internacional e da Carta das Nações Unidas. O ataque israelense, reconhecido pelo exército e pelo serviço de inteligência israelense (Shabak), foi realizado com sinal verde do ex-presidente Trump, que explorou milhões de dólares e bilhões de riquezas dos líderes do Golfo.
O papel da Emirados Árabes Unidos, liderado por Mohamed bin Zayed, foi fornecer apoio total, militar e de inteligência, facilitando ataques às lideranças do Hamas. Esse ato expõe uma cumplicidade clara com Israel e as políticas americanas, colocando em risco a estabilidade regional.

Lições para o mundo árabe
- Não confiar em alianças com Washington: até aliados ricos e estáveis podem estar em risco.
- Toda capital árabe é vulnerável: o ataque demonstra que qualquer cidade árabe pode ser alvo.
- Defesas americanas não protegem países árabes: sistemas militares servem apenas aos interesses dos EUA e Israel.
- Traição interna: alguns regimes árabes apoiam diretamente Israel.
- Importância da unidade árabe: necessária para resistir à ocupação e à intervenção externa.

O ataque a Doha revela que nem riqueza, nem alianças externas garantem segurança; apenas a unidade e a vigilância das populações podem proteger a soberania árabe.



